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KLM mede a temperatura dos passageiros antes da partida e examina as possibilidades de ampliar o monitoramento da temperatura corporal dos viajantes que viajam nesta empresa. Isto poderá acontecer tanto em Schiphol como nos aeroportos estrangeiros para onde a KLM ainda voa.

A medida visa aumentar a segurança dos funcionários da KLM. Os serviços a bordo também foram ajustados. A pedido das autoridades da Coreia do Sul e de Singapura, os passageiros estão actualmente a ser verificados quanto à febre antes de serem autorizados a embarcar. As pessoas que desejam viajar para o Canadá são observadas fisicamente e devem preencher um questionário antes de serem autorizadas a embarcar.

A tripulação de cabine da KLM está preocupada com o coronavírus, especialmente nos voos de e para Nova York, o epicentro da pandemia. Isso causa muita inquietação. KLM quer verificações de temperatura dos passageiros.

Na segunda-feira, a KLM e dois sindicatos de tripulantes de cabine realizaram consultas sobre segurança dos funcionários. VNC e cabine FNV. O contacto com os passageiros a bordo é evitado ao máximo, mas a regra de manter a distância de 1,5 metros não pode ser rigorosamente cumprida, porque se enquadra na 'infraestrutura vital' designada pelo governo. O sector depende agora da liberdade de se desviar dessa regra. VNC pede suspensão de voos de Nova York. 

 Diretor Chris van Elswijk: “Queremos que a KLM assuma a sua responsabilidade e garanta um metro e meio de distância. Como sindicato, não podemos exigir que a KLM deixe de servir Nova Iorque, mas podemos exigir que a KLM garanta a nossa segurança.”

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