Imprimir amigável, PDF e e-mail

Milhares de passageiros retirados de porta-aviões ‘contaminados’. Oito tripulantes testaram positivo para o coronavírus há cerca de uma semana. O COVID-19 já se espalhou e mais de cem tripulantes contraíram o coronavírus. 

Segundo o comandante, é impossível manter distância de 1,5 metro entre si no porta-aviões. O USS Theodore Roosevelt está no porto de Guam, ilha americana no Oceano Pacífico, há uma semana. O porta-aviões deixou o Vietnã há três semanas. Antes da partida, a tripulação foi exaustivamente testada para o coronavírus, de acordo com Nu.nl.

“É necessária uma solução política”, escreveu o capitão Brett Crozier numa carta. Ele defende medidas que impeçam a propagação do coronavírus no USS Theodore Roosevelt. “Não estamos em guerra, os fuzileiros navais não precisam morrer”, argumenta o comandante.

A Marinha dos EUA retira milhares de passageiros de um porta-aviões ‘contaminado’ perto de Guam. O comandante do porta-aviões americano USS Theodore Roosevelt escreveu uma carta soando o alarme sobre a situação no navio. Mais de cem tripulantes entre quase cinco mil tripulantes testaram positivo para o coronavírus. Segundo o Pentágono, estão sendo providenciados quartos de hotel na ilha do Pacífico para o desembarque do pessoal. O navio tem cerca de 4800 tripulantes e cerca de 1000 deles devem permanecer para trás, disse o secretário interino da Marinha, Thomas Modly, em Washington.

“Não vamos retirar todos os tripulantes. Isso não é possível e não faremos isso”, disse Modly. “Este navio tem armas a bordo. Munição a bordo. Existem aviões caros e uma usina nuclear.”

Segundo reportagens, cerca de 1000 tripulantes já desembarcaram. Isso seria 2700 em poucos dias, segundo John Menoni. Segundo o ministro, o Theodore Roosevelt é atualmente o único navio da Marinha no mar onde foram detectadas infecções a bordo.

Leia também: Quase meio milhão de empresas alemãs solicitam redução no horário de trabalho

Hospital da classe USNS Comfort Mercy