Pessoas que ainda não foram vacinadas deverão ser compensadas pelos custos de um teste PCR caso queiram viajar para o exterior. Esta é a opinião da ANWB agora que se aproximam férias fora dos Países Baixos. Uma família de quatro pessoas pode agora facilmente gastar mil euros em custos de testes para a viagem de ida e volta. Isto representa um fardo significativo para o orçamento de férias e dissuadirá muitas pessoas de reservar férias no estrangeiro, se isso for possível novamente. Segundo a ANWB, seria razoável apoiar o grupo de viajantes em questão que agora se encontra em situação de vulnerabilidade, com uma compensação de preço ou maximizando a tarifa de um teste PCR e prova disso.
Espera-se que alguns países europeus decidam neste verão abrir as suas fronteiras aos turistas que foram vacinados ou tiveram resultados negativos. Em princípio, as pessoas que já foram vacinadas já não necessitam de realizar o teste PCR e, portanto, não incorrem em quaisquer custos adicionais. No entanto, aqueles que ainda não foram vacinados e não tiveram COVID-19 enfrentarão custos elevados devido aos testes PCR obrigatórios na ida e na volta. Os custos de um teste num aeroporto aumentam rapidamente para quase 150 euros por teste por pessoa. Agora que o teste também pode ser aplicado na viagem de regresso, uma família de quatro pessoas pode facilmente gastar mais de 1000 euros em testes.
A ANWB considera que as pessoas vacinadas e não vacinadas devem ser tratadas de forma igual e que as pessoas não vacinadas não devem sofrer custos adicionais substanciais. Também num contexto europeu, uma resolução apela à disponibilização de um teste PCR gratuito ou acessível com a ajuda dos eurodeputados holandeses Sophie in 't Veld e Jeroen Lenaers. Os nossos próprios ministros responsáveis defenderam recentemente, em resposta ao certificado verde europeu, a prevenção da discriminação entre pessoas não vacinadas e pessoas vacinadas, de acordo com a ANWB.
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