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A construtora BAM não pode ser responsabilizada pelos danos sofridos pelo fornecedor de pisos Bubbledeck após o desabamento de um estacionamento no aeroporto de Eindhoven. O tribunal de Utrecht determinou isso. Bubbledeck queria recuperar 10 milhões de euros de danos à construtora. Após o colapso da garagem, Bubbledeck não recebeu mais novos pedidos.

A garagem P1 desabou em 27 de maio de 2017, duas semanas antes da conclusão, após o início da construção do BAM em 2016. O material para os pisos foi fornecido pela Bubbledeck. Com o tempo, surgiram fissuras nos pisos do telhado, resultando no colapso parcial da garagem.

Vários estudos, inclusive do próprio BAM e da TNO, mostraram que o colapso da estrutura ocorreu em uma junção entre duas partes do piso.

Medidas imediatas

Bubbledeck acredita que o BAM poderia ter evitado o colapso se medidas imediatas tivessem sido tomadas após a descoberta de rachaduras. Segundo o juiz, não está comprovado que a construtora tenha sido negligente. “De fato, foram relatadas rachaduras no piso do telhado e uma investigação sobre isso também foi realizada”, disse o tribunal.

Durante o processo judicial, Bubbledeck também exigiu correções, entre outras coisas, em um dos relatórios de pesquisa e em um comunicado de imprensa do BAM. Bubbledeck seria injustamente culpado por isso. O tribunal também rejeita o pedido de retificação, porque não houve declarações ou publicações ilícitas.

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