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Estamos organizando uma marcha em direção ao quartel-general de Noot. Lá entregamos as assinaturas da petição.

Para dar aos empregadores uma última oportunidade de regressar à mesa de negociações com uma oferta decente, estão a organizar uma campanha de petição em Ede esta sexta-feira, 21 de outubro. Os sindicatos querem apresentar conjuntamente as assinaturas para um acordo coletivo de trabalho mais forte ao presidente da associação patronal (Royal Dutch Transport), ao primeiro negociador na mesa do acordo coletivo de trabalho em nome dos empregadores (diretor da Noot) e ao presidente da Plataforma de Clientes de Transportes do Grupo Alvo.

Onde eles, juntamente com aliados da CNV, exigem um aumento salarial de 12,5% a partir de 1º de janeiro de 2023, os empregadores não vão além de um acordo coletivo de trabalho de dois anos com aumento salarial de 8% a partir de 1º de janeiro, 2023 e 4% a partir de 1º de janeiro de 2024. Onde insistem na continuação do pagamento de 100% em caso de doença desde o primeiro dia, os empregadores querem continuar a reduzir os seus salários. Os empregadores não querem a abolição dos dias de espera durante a doença, não querem acordos claros para garantir que o tempo trabalhado se torne tempo remunerado e nenhum regime de subsídio de viagem para deslocações pendulares. Os sindicatos não consideram isto aceitável.

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