A recente mudança política nos Países Baixos, com o PVV como o maior partido, traz novas perspectivas no domínio da mobilidade.
Enquanto Paris enfrenta um dilema de mobilidade antes dos Jogos Olímpicos e o prefeito Hidalgo enfrenta críticas sobre os planos de trânsito, Wondelgem continua sob o domínio de intermináveis obras nas ruas esta semana.
O anúncio de uma nova greve de 48 horas na NMBS, marcada para o início de Dezembro, indica as tensões em curso entre os sindicatos e a administração ferroviária. O empregador legal HR Rail confirma que ACOD e VSOA, dois dos três principais sindicatos ferroviários, estão determinados a continuar com os seus planos de greve, apesar das novas concessões do empregador. O sindicato cristão ACV Transcom optou por não aderir a esta ação.
Esta greve é uma resposta direta à persistente insatisfação sobre as reorganizações internas planeadas no NMBS. A polêmica proposta de reduzir pela metade o tempo de partida dos maquinistas para 10 minutos está causando muita comoção entre os sindicatos.
Os táxis passam por uma reforma inteligente com mobilidade pitane, os motoristas tornam-se técnicos e os passageiros tornam-se cobaias.
Anne Hidalgo, prefeita de Paris, expressa sua preocupação com as mudanças planejadas no anel viário de Paris, o Périphérique, na preparação para os Jogos Olímpicos. A proposta de redução do limite de velocidade para 50 km/h e a restrição a uma faixa para carpoolistas são medidas controversas. Estas medidas visam reduzir as emissões de CO2, mas há dúvidas sobre a sua eficácia.
Na Flandres, os empresários e os residentes enfrentam graves inconvenientes em resultado de extensas obras nas ruas. As ruas fechadas, como a Evergemsesteenweg em Wondelgem, não só causam transtornos aos moradores e empresários, mas também dificultam a acessibilidade e a segurança rodoviária.
Após a recente vitória do PVV nas eleições holandesas, liderado por Geert Wilders, o foco na mobilidade e no trânsito está a ser reexaminado. O PVV, que vê a mobilidade como uma parte essencial da liberdade, defende a manutenção dos transportes públicos e da condução a preços acessíveis e propõe aumentar o limite de velocidade em algumas estradas para 140 km/h.
experiência
Harry, um motorista com mais de 30 anos de experiência em Willemsen-de Koning, compartilha suas ideias sobre a mudança para veículos elétricos no transporte estudantil. Apesar dos benefícios de sustentabilidade, esta mudança traz desafios únicos, como o medo de paragens na estrada e a dificuldade de encontrar condutores adequados.
A Pitane Mobility, nome consagrado no setor de táxis, prepara-se para uma transformação significativa com a mudança para um modelo Open Core. Esta decisão estratégica marca uma nova era de crescimento e inovação e abre portas para adaptações e colaborações no setor dos táxis, com foco na integração da inteligência artificial.