Imprimir amigável, PDF e e-mail
[responsivevoice_button voice="Dutch Female" buttontext="ler em voz alta"]

Viaje para Buenos Aires, lar de Aerolineas Argentinas, só estará disponível depois do verão. A Argentina não permitirá mais voos comerciais nacionais e estrangeiros até 1º de setembro. Ao fazê-lo, impõe uma das restrições de viagem mais abrangentes do mundo. Em outros países da América do Sul, como Equador, Peru e Colômbia, voar também é proibido, mas não por tanto tempo. 

medidas de protesto

As companhias aéreas argentinas protestam contra a medida, que temem que custe milhares de empregos. Alguns já passaram por momentos difíceis nos últimos anos. A maior companhia aérea do país, Aerolineas Argentinas, é totalmente estatal. Os voos provenientes da Europa e dos EUA já estavam suspensos desde 16 de março. Brasil, Canadá e EUA têm restrições em vigor, mas não uma proibição total.

voo especial

Aerolineas Argentinas confirmou a existência de um novo voo especial, desta vez de Barcelona. A data de chegada ao Aeroporto Internacional de Ezeiza está prevista para o dia 3 de maio às 3.45hXNUMX. Embora se trate de um voo especial autorizado no contexto da crise sanitária global, a empresa afirmou em comunicado que se trata do regresso da Aerolíneas Argentinas ao aeroporto de El Prat após o cancelamento do seu voo regular.

Aerolíneas Argentinas foi fundada em 1950. Esta companhia aérea é líder de mercado na América do Sul e é membro da aliança global SkyTeam desde 2012. Juntamente com a Austral Líneas Aéreas, a empresa oferece voos para 20 destinos internacionais na América e Europa, além de 37 destinos em toda a Argentina. A base está localizada em Buenos Aires.

Leia também: Virgin Atlantic em tempo pesado após falta de apoio do governo britânico

Buenos Aires