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As ações do mês passado colocaram as empresas de táxi como empregadoras numa posição muito negativa entre os membros do sindicato FNV. O empregado do táxi é o item de maior custo e é por isso que, segundo o sindicato, muitos empregadores costumam ver os empregados como um fardo. Mas não se esqueça: além de incomodar, o taxista é o motor da empresa, o cartão de visita e também o coração da empresa. 

“Os empregadores não são pessoas. São BVs mortos cujo principal objetivo é obter lucro. Seu diretor trabalha diretamente sob o BV e você está na base”, segundo resposta do sindicato.

Como os funcionários da Taxiwerq, que têm que se manifestar juntos por um pagamento justo. Eles forçaram o empregador a mudar de ideia. No início deste mês, 30 motoristas defenderam seus direitos. A Taxiwerq pagou menos salários e pediu em massa aos funcionários que assinassem novos contratos. Se eles não concordassem com isso, isso poderia significar a falência da TaxiWerq. Enquanto o esquema NOW foi criado pelo gabinete para evitar precisamente estas práticas nos Países Baixos.

A administração da Taxiwerq em Hoogeveen não cedeu.

Nenhuma intimidação e pressão para concordar com a demissão sem motivo claro. Todas as propostas de retrodatação dos contratos de trabalho tiveram de ser revertidas. Pagamento correto de salários e cumprimento do WAB (Balanced Labor Market Act). Foram vários incidentes chocantes que geraram desavença e turvaram a imagem do “bom” empregador.

Os motoristas exigiram que recuperassem o horário de feriado que haviam desistido por boa vontade durante a crise da coroa. Além disso, os contratos zero hora tiveram que ser convertidos para o número médio de horas que os motoristas conduziram nos últimos três meses. Um porta-voz encaminhado para Táxi Werq deu as boas-vindas aos membros da FNV e quis conversar com dois deles para encontrar uma solução para a situação. Porém, a direção não quis sair e conversar com os associados e seus colaboradores. Isso irritou muito os presentes.

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FNV visita TaxiWerq