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Em meados de Agosto, a GGD Kennemerland, em colaboração com o Aeroporto de Amesterdão e quatro laboratórios e com a assistência da Defesa, começou a testar viajantes provenientes de áreas de risco em Schiphol, mesmo que não tivessem queixas. Esta rua de testes foi iniciada numa escala relativamente pequena e os testes aos viajantes são feitos com base no risco. O RIVM está investigando esse cenário de teste e os resultados devem mostrar o efeito que tem o teste de viajantes sem reclamações. 

Em parte devido aos crescentes estrangulamentos na capacidade de testes nos laboratórios e às possibilidades na capacidade de recolha, foi anteriormente decidido estabelecer um limite máximo de 1.200-1.400 testes por dia para o número de viajantes a serem testados. Este teste foi concluído no fim de semana passado. Será realizada uma avaliação com base nos dados disponíveis. Com base nisso, o governo analisará como proceder com os testes dos viajantes que chegam nos aeroportos. A disponibilidade de capacidade de testagem e de testes inovadores será tida em conta.

A 'rua de teste corona em Amsterdã Schiphol' foi temporariamente fechada desde a noite de domingo passado. A decisão foi do ministro da Saúde, Hugo de Jonge. Esta decisão resultou do facto de nos Países Baixos a procura de testes corona ter crescido mais rapidamente do que a própria capacidade de testes nas últimas semanas. Isto significa que os tempos de espera para um teste corona são muito longos. O Ministro De Jonge já apelou anteriormente à população para que só fosse testada se houvesse queixas. 

Os crescentes tempos de espera são um grande problema para as pessoas que trabalham em determinadas profissões se quiserem fazer o teste do coronavírus. Essas pessoas são essenciais para garantir, entre outras coisas, um bom atendimento em tempos de corona. O ministro decidiu que os profissionais de saúde e o pessoal educativo podem ser testados prioritariamente e durante o tempo que for necessário. O Ministro De Jonge enfatiza no seu breve ao gabinete que este acordo prioritário não deve ser feito à custa da capacidade de testar outras pessoas com queixas. Assim que a capacidade de testagem voltar a satisfazer a procura, a testagem prioritária de determinados grupos profissionais deixa de ser necessária.

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