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Parte do gabinete cessante irá discutir no domingo à tarde se é possível iniciar um plano de abertura previsto para o final de abril, incluindo uma reabertura de esplanadas. Os ministros mais envolvidos na crise da coroa são informados no Catshuis sobre os últimos desenvolvimentos do vírus, entre outros, por Jaap van Dissel do RIVM. Até agora, os relaxamentos pretendidos foram adiados.

O governo quer tirar a sociedade do duro confinamento em cinco etapas nos próximos meses, desde que os números vão na direção certa. Uma primeira etapa está prevista para 28 de abril. Além das esplanadas, diz respeito também à abolição do recolher obrigatório, visitas domiciliárias a duas pessoas por dia e lojas que teriam mais opções de venda. A partir de 26 de abril, as faculdades e universidades também reabririam para a educação física pelo menos um dia por semana.

Mas nos últimos dias, o primeiro-ministro Mark Rutte tem estado pessimista sobre se tudo vai dar certo este mês. Se não funcionar, a implementação do plano será adiada por uma semana. O gabinete disse que agora decidirá sobre a situação e uma possível redução a cada semana. Segundo fontes, também é possível que apenas uma ou duas de todas as flexibilizações previstas na primeira etapa ainda sejam implementadas em abril.

Uma redução depende das internações diárias de pacientes corona em hospitais, porque ainda causam enorme pressão lá, relataram Rutte e o ministro da Saúde, Hugo de Jonge, na terça-feira passada. Eles querem que o pico da atual terceira onda corona seja alcançado primeiro. No entanto, nos últimos sete dias, o número médio de novas infecções voltou a aumentar. No sábado eram mais de 8300.

A partir de segunda-feira o atendimento pós-escolar reabrirá, nas mesmas condições das escolas primárias.

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Mark Rutte
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