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Com 30 megatoneladas de CO2 por ano, Roterdão é responsável por 20% das emissões nacionais de CO2. A maior parte vem do porto (90%). A maior parte das emissões provém de refinarias e centrais eléctricas a carvão. Uma pequena parte do CO2 é capturada e fornecida à horticultura em estufa em Westland. Além disso, as empresas estão a trocar energia e calor numa escala cada vez maior.

Na cidade, a maior parte das emissões vem do trânsito e das residências. A maioria dos carros é movida a combustíveis fósseis e a maioria das casas é aquecida a gás. Algumas das casas estão ligadas à rede de aquecimento, que é abastecida com calor proveniente da incineração de resíduos.

Onde estamos em 2030?

Em 2030, segundo ele acordo do conselho a indústria no porto é parcialmente eletrificada e funciona com muito mais eficiência. Onde são utilizados combustíveis fósseis, o CO2 é capturado e armazenado tanto quanto possível ou utilizado, por exemplo, pela horticultura em Westland. A rede de aquecimento foi significativamente ampliada, o que significa que muito mais casas são aquecidas com calor residual.

As centrais eléctricas a carvão estão encerradas. Os telhados das casas e empresas estão repletos de painéis solares e muitas turbinas eólicas foram instaladas no porto e ao largo da costa.
A maioria dos carros é elétrica. A infraestrutura de carregamento foi adaptada em conformidade. Além disso, cada vez mais pessoas utilizam bicicletas e transportes públicos. As casas são bem isoladas e a maior parte de Rotterdam utiliza calor residual.

Onde estaremos em 2050?

O porto de Roterdão é o centro sustentável da Europa. A indústria mudou completamente dos combustíveis fósseis para a eletricidade e o hidrogénio verde.
A energia limpa e o hidrogénio verde também são amplamente produzidos no porto. O porto também se desenvolveu como um ator importante na construção e manutenção de parques eólicos no Mar do Norte.

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A cidade está equipada com uma rede inteligente, o que significa que a procura e a oferta de energia significativamente reduzidas são bem compensadas. Todo o tráfego é elétrico e a rede de transporte público foi significativamente ampliada.

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Foto aérea Roterdã