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Nesta época do ano é normal que os partidos políticos locais participem no ataque contra a mudança de operadora. Isto muitas vezes diz respeito a crianças que são levadas de casa para a escola de táxi devido a circunstâncias especiais. Este ano, Amstelveen está em destaque, onde a transportadora Munckhof teve um início difícil no início do novo ano letivo. Segundo o SP, os pais estão perdidos. Em junho já se sabia que o transportador iria mudar e foram definidos requisitos no concurso, pelo que apenas o preço contava e, segundo a autarquia, não era necessária nova comparação de qualidade. No entanto, existem agora problemas e os pais não estão bem informados sobre a transição.

oficial de atendimento

O Serviço de Emergência de SP recebeu diversos relatos de pais cujos filhos estão em casa e não na escola em Amstelveen. O município rescindiu o contrato com uma empresa de táxis durante as férias de verão e, devido a um concurso, o município celebrou um contrato com outra empresa de táxis. E agora esta empresa introduziu uma ‘parada no processamento de pedidos’ do município.”

“Já ouvimos dizer que já existe uma escola que vai chamar o responsável pelo atendimento. Não devia ficar mais maluco, o município está a alterar contrato no verão e começou a trabalhar com uma transportadora que não consegue fazer o transporte de estudantes ... Isso enquanto os pais não tiverem sido informados sobre outra operadora.”

Segundo Roode, a solução, por exemplo, é que o município deveria ter indenizado esses pais e feito o transporte das crianças em táxi particular. Esta oferta deveria ter sido aceite e implementada imediatamente. Mas nada disso, o município só ligou para os pais que houve problemas com o transportador, as crianças ficaram para trás.

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(o texto continua abaixo da imagem)
Transporte de estudantes

O SP também já recebeu relatos de que uma criança não foi recolhida na escola. Todo o tipo de coisas correm mal, e o município, as escolas e os transportadores estão principalmente ocupados a apontar o dedo uns aos outros, em vez de garantir que as crianças chegam à escola a tempo. O SP apresentou perguntas por escrito solicitando esclarecimentos ao vereador Berkhout da Educação. Tornou-se evidente que a transição para a nova transportadora, em particular a Munckhof, está longe de ser possível impecável expirou. Crianças que tiveram de faltar às primeiras semanas de aulas porque os passeios não estavam programados, uma suposta paragem de gravação e finalmente uma criança que foi ‘esquecida’ na passada segunda-feira, 6 de setembro.

Segundo Patrick Adriaans (facção de SP), transportador e escola apontam o dedo um para o outro ou para o município. Deve ser uma questão de garantir que as crianças sejam levadas de e para a escola na hora certa.

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